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Plantas têm Sentimentos?

(A maior flor do mundo, chamada de flor cadáver, porque ela exala um forte odor semelhante a carniça, rara, pois sua florescência é curta e edêmica apenas na Indonésia.) 

Tudo indica que sim. 

As primeiras experiências científicas sobre esse fenômeno começaram em Nova York, quase por acaso, numa noite de verão de 1966.

Apenas para saciar sua curiosidade, o norte-americano Cleve Beckster resolveu colocar os eletrodos de um polígrafo - aparelho detector de mentiras - nas folhas de uma exuberante Dracaena Massageana que sua secretária havia colocado sobre a mesa. 

(Cleve Beckster e seu experimento casual que revelou ao mundo que as plantas também têm emoções.)

Beckster era o maior especialista em detecção de mentiras nos Estados Unidos na época, mas não tinha a menor ideia do que iria acontecer em seguida. 

Para seu espanto, quando imaginou que poderia queimar uma das folhas da planta para testar sua reação, imediatamente as agulhas do polígrafo começaram a se mexer. 

O efeito se repetiu dramaticamente quando ele colocou uma caixa de fósforos perto das folhas ou simulou situações em que a planta fosse ameaçada. 

(Gráfico de Beckster divulgado pela revista Life em 1967.)

Da mesma maneira, o pesquisador verificou que a planta também reagia a estímulos de carinho ou palavras proferidas com afeto. 

A supreendente experiência de Beckster abriu um campo enorme de pesquisas para outros cientistas, em diversos países.

(Livro de Peter Tompkins e Christopher Bird que mudou a visão do homem moderno para a necessidade de respeitar a Natureza.)

Boa parte desses estudos estão descritos num clássico do gênero, o livro A Vida Secreta das Plantas, dos norte-americanos Peter Tompkins e Christopher Bird.

Falaremos mais sobre isso no decorrer deste semestre...!

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Aranel Ithil Dior